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As aves podem ser excelentes companhias para quem gosta de um bichinho em casa. Mas o dono deve saber que, assim como qualquer outro pet, elas também precisam de atenção, além de muitocuidado com o cardápio e o ambiente em que vivem. As gaiolas, por exemplo, devem estar sempre posicionadas em local arejado, e não pode faltar água fresca, nem alimentação nas doses recomendadas pelo veterinário. Ainda é importante que o poleiro não fique em cima dos alimentos ou da banheira, evitando que os dejetos se depositem sobre eles.

Alimentação

O cardápio dos pássaros também precisa ser balanceado, e se engana quem pensa que eles se alimentam apenas de sementes. Normalmente, a alimentação deve ser composta 70% de ração. Os 30% restantes podem ser sementes — além das frutas, verduras e legumes, o que varia de acordo com cada espécie da ave. No caso do papagaio, por exemplo, “quando criado com uma alimentação baseada em sementes, ele vive em torno de 12 a 15 anos. Já quando o dono utiliza uma alimentação balanceada com ração, pode chegar aos 60 ou 80 anos”, explica Paulo Machado, biólogo da Megazoo (MG). Ele explica que a semente de girassol, uma das mais comumente usadas na alimentação dos pássaros, contém dez vezes mais gordura, duas vezes mais “energia”, além de excesso de proteínas e falta de minerais e vitaminas importantes para eles.

Na hora de visitar o veterinário

Quando o passarinho não está bem, ele também dá sinais de que precisa visitar o médico. Dentre os sintomas estão “parar de comer, ficar encorujado (quieto no canto da gaiola), dormir muito durante o dia e arrepios constantes”, afirma a médica veterinária Mariana Pestelli, do Pet Center Marginal (SP). Também é importante lembrar que ele precisa de uma gaiola que possa transportálo para o veterinário. Se ela for muito grande, ele acaba se batendo dentro dela, e o poleiro, mesmo que a gaiola seja apenas para transporte, nunca pode faltar. Ainda é um sinal de que o pássaro está saudável quando acontece a troca de penas, que ocorre todos os anos e, às vezes, até mais de uma vez ao ano.



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                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                    Muitas vezes um animal tem vermes, embora você não veja nenhuma evidência disso. Lombrigas (ascarídeos) tem vários centímetros de comprimento, se parecem com espaguete e podem ser vistos ocasionalmente nas fezes ou vômito de um animal infectado. No entanto, geralmente não são vistos.
 
Ancilóstomos e tricurídeos são muito pequenos e é praticamente impossível de serem vistos nas fezes ou vômito.
 
Segmentos de tênias podem ser vistos; eles podem ter a aparência de segmentos rectangulares e vistos em torno da região anal do animal, ou como segmentos brancos em volta do ânus.
 
Então, basicamente, com exceção das tênias, a melhor maneira de diagnosticar os vermes em um animal de estimação é através de um exame de fezes realizado com o seu veterinário. Em um exame de fezes, procura-se por ovos microscópicos dos vermes. Os ovos podem não estar sempre presente nas fezes, mesmo quando o animal está infectado. É por este motivo que a vermifugação regular deve ser realizada mesmo que não haja evidências da presença dos vermes. Os exames fecais devem ser realizados regularmente para detectar a presença de espécies de vermes parasitas que podem não ser eliminados por vermífugos comuns.
 
Cada veterinário aconselha uma coisa em matéria de vermifugação. Alguns indicam a vermifugação mensal no filhoteaté os 6 meses e depois disso, de 3 em 3 meses. Outros dizem que basta ser de 3 em 3 meses ou de 6 em 6 meses. O melhor a fazer é perguntar para o seu veterinário de confiança.